quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Pessoal!

Aqui um link para uma ótima leitura sobre a educação nas Américas:
História da América Latina: América Latina Colonial.
Por Leslie Bethell, Mary Amazonas Leite de Barros.

Clique aqui para abrir o link.
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segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

José Martí- O Apóstolo da Liberdade

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Conheçam a obra deste educador, poeta e revolucionário!

"Um povo de homens educados será sempre um povo de homens livres"

( José Martí)
www.scribd.com/doc/8635069/Jose-Marti-Obras-selectas


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domingo, 29 de novembro de 2009

Visita ao Museu Bispo do Aço

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No dia 16 de setembro de 2009, a turma de História da Educação no Brasil(5° semestre), acompanhados pela professora da disciplina professora Zita Possamai fez uma visita ao museu do Colégio Metodista Americano de Porto Alegre.

O colégio é um dos mais antigos de Porto Alegre. Uma marca da instituição é primar pelos seus eventos ecumênicos, apesar de ser ligado à igreja Metodista. Desde sua fundação ele demonstrou que a mulher tem um papel importante dentro da instituição.

"Em 1889, com o falecimento da fundadora Carmen Chacon, a escola passou a ser supervisionada pela Divisão de Mulheres da Igreja Episcopal do Sul, (grifo meu) dos Estados Unidos (EUA). Popularmente conhecido como Colégio das Americanas, a instituição passa a ser denominada Colégio Americano. Nesta época, o Americano era uma escola voltada apenas para meninas."
fonte:
http://www.metodistadosul.edu.br/colegio_americano/capa/historia.php

O museu, nos remeteu às várias épocas. As revistas e os jornais da escola, as fotografias, os uniformes, os mobilários expostos, etc. Muitos de nós, estávamos à procura de um tema de pesquisa para a disciplina. Para mim, que já havia definido, foram momentos de reflexão, da visita resultou uma foto a qual é a capa da minha pesquisa. Acredito que este foi um semestre muito produtivo para todos!

Texto: Vandi!

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Defesa de doutourado do profº. Silmei Petiz

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sábado, 3 de outubro de 2009

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

I Colóquio de Educação Libertária

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segunda-feira, 14 de setembro de 2009

EDUCAÇÃO INDÍGENA!



Pessoal, aqui tem o link para um site bem legal que disponibiliza vários livros sobre educação indígena para download em pdf! Uma dica é este livro (ao lado) que é dedicado ao ensino superior.
Clique no link abaixo para abrir:
www.trilhasdeconhecimentos.etc.br/livros/index.htm

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

História da Educação no Brasil

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Período da Primeira República:
http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/heb06.htm

Período da Segunda República:
http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/heb07.htm
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No texto da Segunda República existe um link do Manifesto dos Pioneiros na íntegra, é só clicar.

sábado, 5 de setembro de 2009

Pessoal, aí esta o link para o texto Jesuítas e as Crianças no Brasil Quinhentista de Raphael Chambouleyron:

http://www.scribd.com/doc/19449677/Jesuitas-e-as-Criancas-no-Brasil-Quinhentista-Raphael-Chambouleyron

domingo, 23 de agosto de 2009

Alguns textos que utilizaremos em nossas aulas estão disponíveis online, acessem!

(DES)encantos da Modernidade Pedagogica, de Clarice Nunes:
http://www.scribd.com/doc/19022422/DESENCANTOSDAMODERNIDADEPEDAGOGICA1

Mulheres na Sala de Aula, de Guacira Lopes Louro:
http://www.scribd.com/doc/19022210/MulheresnaSaladeAula

Educação Escolar Indígena no século XX, de Maria Aparecida Bergamaschi:
http://www.scribd.com/doc/19022280/Educacao-Indigena-no-seculo-XX

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Recomeçando o semestre, novas carinhas, novas turmas, novas descobertas!
Bem-vindos ao espaço das disciplinas de História da Educação da FACED, aqui estaremos disponibilizando alguns textos que serão abordados nas aulas, ampliaremos nossas discussões, criando, deste modo, um espaço de interação para além da sala de aula!

Este é o link para o livro do Gilberto Freyre Casa- Grande & Senzala! No blog vocês também podem encontrar mais sobre o autor, aqui.

Link para o livro: http://www.4shared.com/get/64728223/69100380/Freyre_Gilberto_-_Casa-Grande__Senzala.html
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terça-feira, 18 de agosto de 2009

A maquinaria escolar

Julia Varela
Fernando Alvarez-Uria

Disponível em http://www.scribd.com/doc/18772598/Maquinaria

sexta-feira, 19 de junho de 2009

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Saída de Campo - Instituto de Educação

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Visita das turmas de História da Educação no Brasil, com as professoras Simone Valdete dos Santos e Zita Possamai, ao Instituto de Educação de Porto Alegre, onde fomos recepcionados pela professora Dilza Pôrto Gonçalves, historiadora e docente da instituição.

sábado, 23 de maio de 2009

Maior variedade genética humana está na África

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Os primeiros seres humanos evoluíram no sul da África, provavelmente onde hoje está a fronteira da África do Sul com a Namíbia, e atualmente o continente tem mais variedade genética que qualquer outro ponto da Terra, diz o mais extenso estudo já realizado sobre a genética dos africanos.
Leia a matéria na íntegra:
http://www.brasilalemanha.com.br/portal/index.php?p=noticias&getID=4979

Veja também:
Miscigenação diminui o QI dos brasileiros
Cientista político americano diz que a elevada proporção de negros no País reduz o índice de inteligência nacional.
Leia a matéria na íntegra:
http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/2032/artigo105091-1.htm

A banalidade do mal
Colunista rebate entrevista do polêmico cientista político:
http://cienciahoje.uol.com.br/132109

Resumo do Manifesto dos Pioneiros da Educação 1932



A reconstrução educacional no Brasil – ao povo e ao governo

- Os pioneiros da educação nova constatam que: o sistema de organização educacional do país é fragmentário e desarticulado; o aparelho escolar está inorganizado: falta espírito filosófico e científico; falta unidade e continuidade no plano de reformas no sistema escolar.

- Fins da educação são filosóficos e os meios da educação são científicos.

- A educação deve se assentar em conhecimentos científicos específicos (da ciência que vai ensinar) e filosóficos e gerais, para perceber além do “apparente e do ephemero”.

Movimento de renovação educacional

- O sistema educacional da “América Espanhola” é mais avançado em relação ao Brasil. Por que temos que manter as instituições atrasadas? Por que a educação escolar não acompanha a modernização que ocorre em todos os aspectos da sociedade?

- A ciência e a filosofia devem estar na base das preocupações.

- As reformas educacionais produzidas em alguns sistemas educacionais no início do século XX compreenderam a complexidade social e se apoiaram na ciência.

Directrizes que se esclarecem- Espírito novo; gosto pela crítica e debate; consciência da necessidade de aperfeiçoamento constante – posicionam a vanguarda da campanha de renovação educacional.

Reformas e Reformas - Reforma social: ação da escola sobre o indivíduo. Não pode ser uma reforma superficial e nem tampouco parcial. Deverá ter um “plano integral”.

Finalidades da educação

- Educação = filosofia de vida = estrutura social. A educação nova é uma reação categórica, intencional e sistemática ante a velha estrutura. Educação não mais como um privilégio de classe, mas assumindo seu “caracter biologico” deverá reconhecer as “aptidões naturaes” dos indivíduos – a educação além dos limites de classe assume feições mais humanas. “Hierarchia” das capacidades recrutadas em todas as classes sociais.

- Educação Nova não deve servir aos interesses de classe, mas aos interesses dos indivíduos.

Valores mutáveis e valores permanentes

- Trabalho, um valor permanente, sobre o qual assenta-se a educação “unico methodo susceptível de fazer homens cultivados e uteis sob todos os aspectos”.

- Solidariedade; cooperação; consciência social; espírito de justiça de renúncia e disciplina. “Se se quer servir á humanidade, é preciso estar em comunhão com ella...”

- Educação integral = todos os valores humanos: “somos seres sociais, por isto mesmo que somos homens.

O Estado em face da educação

a) A educação, uma funcção essencialmente publica

- Direito de cada indivíduo – obrigação do Estado com a cooperação de todas as instituições sociais, sem prescindir da família, colaboradora efetiva. Escola & Família.

b) A questão da escola única

- A escola única decorrente do direito biológico de educação integral de cada indivíduo.

- O Estado deve assegurar que todos recebam escola comum e única, abolindo privilégios de classes sociais.

- Formação idêntica (dos 7 aos 15 anos) maior tempo. Após, partir para educação específica.

c) A laicidade, gratuitidade, obrigatoriedade e coeducação

- Fora dos parâmetros religiosos e econômicos.

A função educacional

a) A unidade da função educacional

b) A autonomia da função educacional

- Autonomia frente aos interesses que compõem o Estado.

- Autonomia econômica com a criação de um “fundo especial ou escolar” exclusivamente para obras educacionais.

c) Descentralização

- Sistema educacional unitário, organizado sobre a base do Estado Nacional. Unitário é diferente de uniformidade. Unidade é igual à multiplicidade.

- Doutrina federativa e descentralizadora.

O Processo educativo

O conceito e os fundamentos da educação nova

- A partir do conceito funcional de educação a escola deve oferece à criança um meio “vivo e natural” favorável ao intercâmbio de reações e experiências para que seja levada à ação.

- Crítica à escola (tradicional) exclusivamente passiva, intelectual e verbalista. A escola deve oferecer atividades “Phisicobiologicas” do interesse do educando, capaz de o estimular à ação. - A escola deve estar organizada como um “ambiente dynamico em intima connexão com a região e a communidade”, pondo a criança em contato com a vida ativa.

Plano de reconstrução educacional

a) As linhas gerais do plano

- Crítica aos dois sistemas de ensino paralelo, instrumentos de estratificação social (secundário profissional e secundário intelectual).

- Propõe a integração da escola ao seu meio social, adequando-se às necessidades regionais (não ser um meio de êxodo da mocidade do campo para as cidades).

b) O ponto nevrálgico da questão

- Estrutura do plano educacional deve corresponder aos períodos de desenvolvimento natural do ser humano: escola infantil ou pré-escola (4 a 6 anos); primária (7 a 12 anos); secundária (12 a 18 anos) e superior, através de uma “continuação ininterrupta de esforços creadores”. A escola secundária deve evitar a separação entre o trabalho manual e intelectual.

c) O conceito moderno de Universidade e o problema universitário no Brasil

- A educação superior (engenharia, medicina e direito) deverá ser ampliada com novos campos. Deve ser inteiramente gratuita e, além da formação técnica deverá formar pesquisadores. Deverá cumprir o papel de pesquisadora das ciências, transmissora de conhecimentos e popularizadora, através da extensão universitária.

d) O problema dos melhores

- “Se o problema fundamental das democracias é a educação das massas populares, os melhores e os mais capazes, por selecção, devem formar o vertice de uma pyramide de base immensa”. Seleção que se fará, não por diferenciação econômica, mas pelas “capacidades”.

A unidade de formação de professores e a unidade de espírito

- A preparação dos professores é descuidada, como se fosse a única que não requer qualquer preparação profissional. A proposta dos pioneiros é que os professores, de todos os graus, sejam preparados em faculdades ou cursos normais incorporados a universidades.

- “A tradição das hierarchias docentes” é contrária a unidade da função educacional. Sugerem formação e remuneração para manter a dignidade e o prestígio de educadores.

O papel da escola na vida e a sua função social

- A educação não se dá só na escola, porém esta deve se organizar como um organismo vivo e deve se aliar a outras instituições educativas da sociedade. Aparelhar a escola com todos os recursos produzidos pela ciência: imprensa, disco, cinema, rádio...

A democracia, - um programa de longos deveres - Os problemas da educação devem ser resolvidos de maneira científica e como a “sciencia não tem pátria”, a educação de vê ser universal.

- Propósito de trabalhar pela reconstrução educacional do Brasil, enfrentar a complexidade trágica dos problemas postos pela sociedade moderna. “as unicas revoluções fecundas são as que se fazem ou se consolidam pela educação”.

Assinam o manifesto 26 intelectuais brasileiros (23 homens e 3 mulheres)

Educação Indígena

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Slideshow de apresentação em powerpoint de autoria da Prof. Cida Bergamaschi sobre a História da Educação Indígena:
Falando nisso...

LEI Nº 11.645, DE 10 DE MARÇO DE 2008, que regulamenta a obrigatoriedade do estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena nos estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio, públicos e privados.

Veja o trabalho dos alunos da EDU 01159 sobre texto da professora Cida aqui.

Visões sobre a obra de Freyre

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Entrevista com o historiador inglês Peter Burke, um dos autores da “nova história”, ao site Portal Literal, em sua passagem pelo Brasil em 2007, http://portalliteral.terra.com.br/artigos/peter-burke-relendo-o-brasil, ocasião em que foi palestrante do Fronteiras do Pensamento em Porto Alegre (matéria do Correio do Povo na época).
Pesquisador da História da Cultura, escreveu em parceria com sua esposa, a historiadora brasileira Maria Lúcia Garcia Pallares Burke, o livro “Gilberto Freyre: Social Theory in the Tropics” (Gilberto Freyre: Teoria Social nos Trópicos) lançado em 2008 na Inglaterra, onde pretenderam apresentar o autor brasileiro não apenas como o historiador do Brasil colonial e imperial, mas como o pensador cultural.

Veja também: Artigo de Peter Burke publicado na Revista Tempo Social: Gilberto Freyre e a Nova História.

Gilberto Freyre - Casa-grande e senzala


Gilberto Freyre nasceu no Recife (PE), em 1900. Iniciou seus estudos no Colégio Americano Gilreath e completou a sua formação nos Estados Unidos, onde freqüentou as universidades de Baylor (Texas) e Columbia (Nova York). Retornou ao Recife em (1923), passando a exercer diversas atividades no âmbito da cultura e do ensino no Brasil e no exterior. Ocupou o cargo de deputado federal (1946-1950), quando criou o Instituto Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais. Dedicou-se aos estudos sobre cultura e sociedade brasileiras, organizou congressos e realizou diversas conferências.


Foi doutor Honoris Causa pela Sorbonne e pelas universidades de Münster e Sussex. Em 1971, recebeu, da rainha Elizabeth II, o título de Sir. Seu livro Casa-grande & senzala está entre as obras essenciais para o entendimento da identidade brasileira. Morreu em 1987.



Casa-grande & senzala

Casa-grande & senzala, publicada em 1933, mais do que uma redescoberta da nação brasileira, foi uma espécie de fundação do Brasil no plano cultural, como observou Darcy Ribeiro, tal como Cervantes havia feito em relação à Espanha, Camões a Portugal e Tolstoi à Rússia. Valorizando o papel do negro na história brasileira, exaltando a miscigenação racial, desmistificando preconceitos e reconhecendo a originalidade de nossa cultura, tipicamente tropical, o livro caiu como um meteoro nos meios intelectuais.
A novidade estava tanto no pensamento do autor como na sua forma de se expressar e nos métodos utilizados na montagem da obra. A linguagem de Gilberto Freyre tinha uma irreverência desconhecida nas letras brasileiras, por vezes um tom de gozação, que chegou a provocar protestos de algumas correntes mais conservadoras. Mais interessante ainda foi o material recolhido para mostrar a face autêntica do Brasil: diários esquecidos, receitas de bolos e doces, práticas cotidianas como o cafuné e a retirada de bichos-do-pé, nas quais se revelavam um exacerbado sensualismo, relações sexuais entre marido e mulher, entre sinhô e escravas, entre escravos e sinhás, raptos, o amor à higiene, os muitos banhos tomados a cada dia pelos brasileiros, fatos a que ninguém ligava importância, mas muito mais eloqüentes na revelação do povo brasileiro e do Brasil como nação do que as exaltações convencionais de feitos históricos.
Mais de setenta anos depois de sua publicação, Casa-grande & senzala firma-se como um dos livros capitais da cultura brasileira, sem o qual é impossível conhecer o Brasil, ao lado de Os Sertões, de Euclides da Cunha, dos romances da maturidade de Machado de Assis, e mais uma meia dúzia de obras.

Sites indicados:
http://www.releituras.com/gilbertofreyre_bio.asp
http://www.fgf.org.br/ - Fundação Gilberto Freyre
http://www.fundaj.gov.br/docs/freyre/gf31.html - Fundação Joaquim Nabuco
http://www.partes.com.br/freirebiografia06.html
http://www.tvcultura.com.br/aloescola/esTudosbrasileiros/casagrande/
http://pt.shvoong.com/books/biography/1659809-gilberto-freyre-vida-obra/
http://www.comciencia.br/reportagens/negros/18.shtml
http://www.universia.com.br/html/noticia/noticia_dentrodocampus_hicb.html
http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/setembro2004/ju265pag06.html

Bibliografia recomendada pelos professores das disciplinas

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Sobre história do Brasil colonial, ver:


DEL PRIORE, Mary. História das Crianças no Brasil. 4a ed. São Paulo: Contexto, 2004.


DEL PRIORE, Mary . História das Mulheres no Brasil. 7a ed. São Paulo: Contexto, 2004.


FAUSTO, Bóris. História concisa do Brasil. São Paulo: Edusp, 2000.


LINHARES, Maria Yeda. (Org.). História geral do Brasil. 9 ed. São Paulo: Campus, 1990.


Sobre a cultura indígena, ver:


D’ANGELIS, Vilmar; VEIGA, Juracilda. (ogrs.) Leitura e Escrita em Escolas Indígenas. Campinas,SP: Mercado de Letras, 1997.


RIBEIRO, Darcy. Os índios e a civilização: a integração das populações indígenas no Brasil moderno. Petrópolis: Vozes, 1982.


LÉVI-STRAUSS, Claude. Tristes trópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.


MUNDURUCU, Daniel. Em busca de uma ancestralidade brasileira. Fazendo Escola. Alvorada: Secretaria Municipal de Educação, 2002.


BERGAMASCHI, Maria Aparecida. Povos indígenas e educação. Porto Alegre: Mediação, 2008.


JACUPÉ, Kaka Werá. A terra dos mil povos: história indígena do Brasil contada por um índio. São Paulo: Peirópolis, 1998.


SILVA, Petronilha D.;NILMA, Lino. Experiências étnico-culturais para a formação dos professores. São Paulo: Autêntica, 2002.


SILVA, Aracy Lopes da; FERREIRA, Mariana Kawall Leal. (org.) Antropologia, história e educação: a questão indígena e a escola. São Paulo: Global, 2001.


SILVA, Aracy Lopes da; GRUPIONI, Luis Donisete Benzi. (org.) A temática indígena da escola: novos subsídios para professores de 1º e 2º graus. São Paulo: Global; Brasília: MEC: MARI: UNESCO, 1998.


SILVA, Aracy Lopes da; MACEDO, Ana Vera Lopes da Silva; NUNES, Angela (orgs.) Crianças Indígenas: ensaio antropológicos. São Paulo: Global, 2002.


Sobre a história das Áfricas, cultura africana e afro-brasileira, ver:


CHALLOUB, Sidney. Visões da Liberdade : uma história das últimas décadas da escravidão na corte. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.


Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal 10639/03. Brasília: MEC/SECAD, 2005. (EDU 37:323.118 E 24E)


HERNANDEZ, Leila M.G.. A África na sala de aula : visita à história contemporânea. São Paulo: Selo Negro, 2005 679 p.


MOYSÉS, Sarita Affonso. Leitura e apropriação de textos por escravos e libertos no Brasil. Educação & Sociedade. (48) agosto, 1994.


OLIVA, Anderson R. . África fora do tempo. Revista de História (Rio de Janeiro), v. ano 1, p. 82-85, 2006. 2.


OLIVA, Anderson R. . As Faces de Eshu, representações européias acerca da Cosmologia dos Orixás na África Ocidental, séculos XIX e XX. Revista Múltipla, Brasília, v. 10, n. 18, p. 9-37, 2005. 3.


OLIVA, Anderson R. . A História da África em perspectiva. Revista Múltipla, Brasília, v. 9, n. 16, p. 9-40, 2004. 4.


OLIVA, Anderson R. . Resenha. Francisco Félix de Souza, Mercador de Escravos. Revista Múltipla, Brasília, v. 9, n. 17, p. 157-161, 2004. 5.


OLIVA, Anderson R. . Sobre a cor da noite: as teorias raciais e as visões sobre o negro em meio aos debates científicos da passagem do século XIX para o XX. Revista Múltipla, Brasília, v. 7, n. 13, p. 61-97, 2003. 6.


OLIVA, Anderson R. . A História da África nos Bancos Escolares: Representações e imprecisões na literatura didática. Estudos Afro-Asiáticos, Rio de Janeiro, v. 25, n. 3, p. 322-358, 2003.


Orientações e ações para a educação das relações étnico-raciais. Ministério da Educação, SECAD. Brasília: SECADA, 2006.


PEREIRA, Edmilson de Almeida. Malungos na escola: questões sobre culturas afrodescendentes e educação. São Paulo: Paulinas, s/d.


PINHEIRO, A. A. ; FOLLMANN, J. I. (Org.). A temática afro-descendente: aspectos da história da África e dos afro-descendentes no Rio Grande do Sul. Cadernos IHU, São Leopoldo, n. 22, 2007.


SANGER, Dircenara dos Santos. Educação sem discriminação: caminhando rumo a Lei Federal 10.639/03. Viamão: Prefeitura Municipal de Viamão, 2006.


SILVA, Alberto da Costa e. A manilha e o libambo : a África e a escravidão, de 1500 a 1700. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2002. 1071 p. : il.


______. Um rio chamado atlântico : a África no Brasil e o Brasil na África. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2003. 287 p.


______. A enxada e a lança : a África antes dos portugueses. 2. ed., rev. e ampl. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1996. 810 p. : il., mapas.


SOUSA, A. Q. (Org.). O negro no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: MINC/IPHAN/Fundação Cultural Palmares, 2005.

domingo, 17 de maio de 2009

Ciclo de Filmes

O ciclo de filmes e debates Imagem e Conceito: filosofia, cinema e educação, será realizado na Faculdade de Educação da UFRGS durante o primeiro semestre de 2009, das 18h30 às 22h, na sala 601 da FACED (Av. Paulo Gama, 110, Campus Centro).
Segundo o coordenador do ciclo, prof. dr. Luiz Carlos Bombassaro, o objetivo do ciclo é debater as relações entre filosofia e educação, a partir de uma perspectiva histórico-conceitual.
A entrada é franca, sem inscrições. Informações pelo telefone 3308.4160.

PROGRAMAÇÃO:

28/05/09 – Marat Sade. Faz sentido lutar?
04/06/09 – A classe operária vai ao paraíso. Fala sério?!
18/06/09 – A vida dos outros. E a tal da liberdade?

Apresentação

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As disciplinas de História da Educação da FACED da Universidade Federal do Rio Grande do Sul desenvolveram este blog com o objetivo de ampliar, comunicar, discutir, refletir e socializar idéias. É inspirado por um projeto iniciado em 2004, do qual fazia parte o blog Tridisciplina, que buscava articular as disciplinas da História e da Sociologia da Educação, as conectando a partir da participação/ação dos alunos (e demais interessados), que, se apropriando do espaço, publicaram suas produções, resenhas, reflexões e indicações, provocando um movimento de trocas muito interessante. O blog se tornou inativo em 2008, porém esta experiência exitosa nos motivou a criar este novo fruto.
Tendo em mente a nítida necessidade de que nossos processos de aprendizagem não terminem ao ultrapassarmos os limites da sala de aula e que não sejam unilaterais, pretendemos que este blog seja ocupado e produzido em conjunto. Todos estão convidados a participar deste espaço aberto.